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Treinamento de Análise Histológicas-Profa. Kieiv Resende Sousa de Moura
Publicado em 09/10/2024 às 16:49A Profa. Kieiv Resende Sousa de Moura do departamento de Ciências Morfológicas da UFSC e colaboradora do IBIOCEL. – Outubro 2024
As análises histológicas proporcionam o estudo detalhado da estrutura das células e tecidos biológicos, permitindo verificar a ocorrência de alterações morfológicas decorrentes de modificações fisiológicas e fatores experimentais. As técnicas histológicas, como as colorações de rotina e a imuno-histoquímica, possibilitam a visualização de componentes celulares específicos, aumentando a precisão dos experimentos e fornecendo dados sobre a localização e quantidade de moléculas específicas, essenciais no entendimento dos mecanismos moleculares e celulares.
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IBiocel na Feira de Cursos da UFSC
Publicado em 09/10/2024 às 16:45PROJETO EXTENSÃO CAPES – PPGs com as Escolas – Segunda visita aos Laboratórios UFSC/2024
Oficinas experimentais para os alunos da escola indígena ITATY, IFSC Joinville e escolas de ensino médio de Joinville durante a Feira de Cursos na UFSC 2024.
Alunos da escola indígena ITATY ensino fundamental em visita à UFSC para receber o material escolar do projeto ProExt-Capes PPGS em escolas.
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Visiting Scientist at Instituto de Bioeletricidade Celular (IBIOCEL): Ciência & Saúde
Publicado em 16/07/2024 às 21:01Prof. Dr. LUIZ CARLOS PINHEIRO MACHADO FILHO (on the left)
(Secretary for International Relations – UFSC)Prof. HDR LAURENT PICOT (on the middle)
Department of Biotechnology University of la Rochelle – France
https://sciences.univ-larochelle.fr/departement-de-biotechnologiesFrench coordinator of the Franco-Brazilian Network on Natural Products FB2NP https://fb2np.univ-lr.fr/
Prof. Dr. FÁTIMA REGINA MENA BARRETO SILVA (on the right)
Instituto de Bioeletricidade Celular (IBIOCEL): Ciência & Saúde
Department of Biochemistry – UFSCProfessor PICOT L came in June/2024 to start an International Cooperation between the team of IBIOCEL-UFSC and the Franco-Brazilian Network on Natural Products FB2NP coordinated by him in France.
UMRi CNRS 7266 LIENSs Team BCBS
https://lienss.univ-larochelle.fr/Picot-Laurent-MCF-HDR
Head of axis 1 theme 2 team Biotechnology and Chemistry of Bioresources for Health: Heterocycles and pigments for anticancer applications. -
Visita Alunos de Ensino Médio
Publicado em 06/07/2024 às 23:23IBiocel Ciência & Saúde nas Escolas
Alunos Ensino Médio Escola EEB Intendente José Fernandes (Ingleses/Florianópolis) Escola Indígena Itaty (Morro dos Cavalos/Palhoça) IFSC – Joiville -
Dr. André Dagostin
Publicado em 09/06/2024 às 11:18Senior Research Associate in the von Gersdorff lab at the Vollum Institute (Oregon Health and Science University)
Práticas de eletrofisiologia
Senior Research Associate in the von Gersdorff lab at the Vollum Institute (Oregon Health and Science University)
Estudo de INS-1 832/13 Rat Insulinoma Cell Line
Estímulos de voltagem de intensidades diferentes são aplicadas em células INS-1 832/13, na tela está a resposta dos canais iônicos com aumento da corrente para o aumento dos estímulos elétricos.
A linhagem celular de insulinoma de rato INS-11 é um modelo bem estabelecido para estudos da função das células beta das ilhotas pancreáticas; no entanto, a resposta à GSIS* das células INS-1 pode diminuir ao longo do tempo. A linha celular INS-1 832/13 é um subclone de INS-1 que foi selecionado para GSIS robusta, produzindo e secretando tanto insulina de rato quanto humana. INS-1 832/13 possui um cassete de expressão de insulina humana que permite a secreção de insulina humana ser mantida ao longo de passagens prolongadas com seleção. As células INS-1 832/13 exibem uma responsividade secretora aprimorada à glicose em comparação com a linha celular parental INS-1. As células INS-1 832/13 podem ser caracterizadas por coloração granular para sinaptotagmina, como descrito para a linha celular parental. Essas características tornam as células INS-1 832/13 um sistema útil para investigar os mecanismos de secreção, armazenamento e síntese de insulina celular.
Este estudo é aplicado a entender que tipo de doenças?
A não regulação adequada da secreção de insulina está fortemente ligada a condições como o diabetes mellitus, uma das principais doenças metabólicas em todo o mundo. Existem diferentes tipos de diabetes mellitus, incluindo o tipo 1 e o tipo 2, ambos com ligações à secreção de insulina:
- Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1): Neste tipo de diabetes, o sistema imunológico ataca e destrói as células beta pancreáticas, responsáveis pela produção e secreção de insulina. Como resultado, há uma produção insuficiente de insulina, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia). A regulação prejudicada da secreção de insulina é a principal característica do DM1.
- Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2): No DM2, as células beta pancreáticas podem inicialmente produzir insulina em quantidades normais ou até mesmo aumentadas. No entanto, as células do corpo se tornam menos sensíveis à ação da insulina (resistência à insulina), exigindo que o pâncreas produza mais insulina para manter os níveis de glicose no sangue dentro da faixa normal. Com o tempo, a capacidade das células beta pancreáticas de produzir insulina pode diminuir, contribuindo para a progressão do DM2.
Além do diabetes mellitus, outras condições podem estar associadas a distúrbios na regulação da secreção de insulina, como síndromes genéticas raras e tumores do pâncreas, que podem afetar as células beta ou interferir nos mecanismos de controle da secreção de insulina.
Por que estudar células beta das ilhotas pancreáticas?
As células beta pancreáticas são um tipo de célula presente nas ilhotas pancreáticas, também conhecidas como ilhotas de Langerhans. Elas são responsáveis pela produção e secreção do hormônio insulina. A insulina desempenha um papel fundamental no controle dos níveis de glicose no sangue. Quando os níveis de glicose no sangue aumentam após uma refeição, as células beta pancreáticas respondem secretando insulina. A insulina então ajuda as células do corpo a absorver a glicose do sangue, permitindo que elas a utilizem como fonte de energia ou armazenem-na para uso futuro. Esse processo é essencial para manter os níveis de glicose no sangue dentro de uma faixa normal e para garantir o fornecimento de energia adequado às células do corpo. Quando as células beta pancreáticas não funcionam adequadamente, isso pode levar a condições como diabetes mellitus, onde os níveis de glicose no sangue se tornam desregulados.
*O que é GSIS?
GSIS é a sigla para “Glucose-Stimulated Insulin Secretion” (Secreção de Insulina Estimulada por Glicose, em tradução livre). Refere-se ao processo pelo qual as células beta pancreáticas secretam insulina em resposta ao aumento dos níveis de glicose no sangue. Quando a concentração de glicose no sangue aumenta, especialmente após uma refeição, as células beta pancreáticas detectam esse aumento e respondem secretando insulina. A insulina então ajuda a reduzir os níveis de glicose no sangue, facilitando sua absorção pelas células do corpo. Esse processo é vital para manter a homeostase da glicose e garantir que os tecidos do corpo recebam a quantidade necessária de energia. Estudar a GSIS é fundamental para entender melhor os mecanismos subjacentes ao controle dos níveis de glicose no sangue e pode ter implicações importantes para o tratamento de distúrbios metabólicos, como o diabetes mellitus.Por que usar eletrofisiologia para estudar células beta das ilhotas pancreáticas ? -
Special Issue – Biomedicines
Publicado em 30/04/2024 às 09:07 -
Visita profa. Silvia
Publicado em 18/04/2024 às 09:00Os corpos carotídeos são classicamente descritos como sensores de O2 e CO2, mas que mais recentemente foram descritos como sensores metabólicos, capazes de sentir a composição química do nosso sangue, incluindo hormonas como a insulina e a leptina. Na ultima década descreveu-se que estes órgãos estão disfuncionais na diabetes e que a modulação da sua atividade pode ser um importante alvo terapêutico para tratar as doenças metabólicas como a obesidade e a diabetes. Os estudos eletrofisiológicos extracelulares dos corpos carotídeos podem nos fornecer informações importantes quer para entender o grau de disfunção destes órgãos nas diversas patologias metabólicas como para procurar diversos alvos moleculares para diminuir a sua atividade.
Bioelectronic modulation of carotid sinus nerve activity in the rat: a potential therapeutic approach for type 2 diabetes. Sacramento JF, Chew DJ, Melo BF, Donegá M, Dopson W, Guarino MP, Robinson A, Prieto-Lloret J, Patel S, Holinski BJ, Ramnarain N, Pikov V, Famm K, Conde SV. Diabetologia. 2018 Mar;61(3):700-710. doi: 10.1007/s00125-017-4533-7.
Conde SV, Sacramento JF, Melo BF, Fonseca-Pinto R, Romero-Ortega MI, Guarino MP. Blood Pressure Regulation by the Carotid Sinus Nerve: Clinical Implications for Carotid Body Neuromodulation. Front Neurosci. 2022 Jan 10;15:725751. doi: 10.3389/fnins.2021.725751. PMID: 35082593; PMCID: PMC8784865.
Prof. Silvia Conde (Portugal) stay at IBIOCEL during April 2024.
Electrophysiology trainning by CapesPrint and FAPESC project.
Início quarta-feira (17/04) às 14h na sala de informática no bloco E CCB Córrego Grande. Os outros dias os alunos serão divididos em grupos para os turnos de manhã e tarde. O curso vai de 17 a 26/abril.
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Visita prof. Brain
Publicado em 14/04/2024 às 16:58Prof. Brian Christie (Canada) stay at IBIOCEL during March 2024.
In vitro electrophysiology trainning by CapesPrint and FAPESC project.
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Visita prof. Romain
Publicado em 02/03/2024 às 07:40Palestra on line acesse:
https://conferenciaweb.rnp.br/conference/rooms/daniela-ota-hisayasu-suzuki/invite_userid
Os canais receptores de potencial transitório (TRP) são canais que mediam um variedade de sensações como dor, temperatura, frio, calor, pressão e visão. Estes canais são a base do sensoriamento dos seres humanos. Entender os TRP canais nos faz compreender como interpretamos o mundo.
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Projeto Instituto de Bioeletricidade Celular (IBIOCEL): Ciência & Saúde
Publicado em 09/01/2024 às 21:25Verifica os efeitos imediatos dos medicamentos na célula.
Esta plataforma técnica contribui para a estratégia do diagnóstico de patologias específicas e para a celeridade do desenvolvimento de fármacos.
Palavras chaves: Eletrofisiologia clínica; Nanoeletrônica celular; Fisiopatologia; Estratégias para diagnóstico; Desenvolvimento de fármacos.
Grupo
: Bioquímica Endocrinofisiológica
Mais informações técnicas: http://ibiocel.paginas.ufsc.br/eletrofisiologia/